Ademirson diz que era apenas amigo de Barquete, Buratti e Poleto
Buratti foi acusado de intermediar a renovação do contrato e de ter pedido propina à Gtech no valor de R$ 5 milhões para que o acordo fosse ratificado. Já Poleto foi acusado de transportar, de Brasília para São Paulo, cerca de US$ 3 milhões, supostamente vindos de Cuba, para serem utilizados na campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os dois, juntamente com Barquete, foram assessores de Palocci na época em que o ministro foi prefeito de Ribeirão Preto.
O relator da CPI, senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), pressionou o depoente, apresentando uma gravação telefônica provando que Ademirson falara muitas vezes com Barquete, Poleto e Buratti. Ademirson disse que a maioria das ligações dos três era para o seu celular e que "muitas vezes não houve o retorno dessas ligações".
Sobre o caso da Gtech, o depoente disse que "nunca tratou da renovação do contrato" com a CEF, e que ficou sabendo do assunto somente pela imprensa.
Em seguida, a reunião da CPI foi encerrada.
As informações são da Agência Senado.
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