Líder do governo na Câmara contesta prorrogação da CPI dos Correios
Brasília - O líder do governo na Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP), está contestando a prorrogação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Correios por 120 dias. Segundo ele, dois parlamentares, Wladimir Costa (PMDB-PA) e Carlos Willian (PMDB-MG), mandaram requerimento retirando a assinatura do pedido de prorrogação por scanner, e o horário do pedido de retirada foi protocolado antes do horário da assinatura. "Como alguém pede a retirada da assinatura, se considerou que a assinatura ainda não estava lá?", questionou. Arlindo Chinaglia disse que é importante respeitar a decisão do deputado. "Que a vontade final dos parlamentares seja respeitada", ressaltou o líder. Chinaglia afirmou que dois terços dos deputados interpretam que prorrogar até abril os trabalhos da CPI é "exagero". "O que nós não achamos adequado é ficar cerca de nove a dez meses falando a mesma coisa", disse ele. O deputado acredita que, se a CPI conseguisse se restringir ao fato determinado, sem ampliar as investigações, cumpriria mais facilmente sua tarefa. "Agora, se cada coisa que acontecer na vida nacional você colocar ali, você teria uma CPI de anos". Para o primeiro-vice-presidente da Mesa da Câmara, José Thomaz Nonô (PFL-AL), não há como contestar o resultado. "O problema é que o Chinaglia errou na conta do suborno", afirmou.
O líder do governo disse que espera uma decisão do presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL). "Eu creio, apenas uma suposição, ou presidente do Senado decide sozinho, ou vai consultar o presidente da Câmara. Porque, até onde eu sei, a palavra final cabe ao presidente do Congresso". Na noite de ontem, diversos parlamentares retiraram suas assinaturas do requerimento que pedia a prorrogação dos trabalhos por mais 120 dias e, até meia-noite o documento tinha 170 nomes de deputados, quando eram necessários 171. Na manhã de hoje, foi feita uma recontagem das assinaturas e a oposição, que pedia a prorrogação, saiu vencedora. Foram confirmadas as assinaturas de 171 deputados. Foram retiradas 66, quatro não conferiram, 30 eram repetidas e uma estava ilegível. Na manhã de ontem, quando o requerimento foi lido em sessão do Congresso, a contagem oficial era de 218 assinaturas de deputados. Segundo ele, dois parlamentares Wladimir Costa (PMDB-PA) e Carlos William (PMDB-MG), mandaram requerimento retirando assinatura do pedido de prorrogação por scanner, e o horário do pedido de retirada foi protocolado antes do horário da assinatura. "Como alguém pede a retirada da assinatura se considerou que a assinatura ainda não estava lá?", questionou. O líder disse que é importante respeitar a decisão do deputado. "Que a vontade final dos parlamentares seja respeitada", ressaltou. Chinaglia disse que dois terços dos deputados interpretam que prorrogar até abril os trabalhos da CPI é "exagero". "O que nós não achamos adequados é ficar cerca de nove a dez meses falando a mesma coisa", afirmou. O deputado acredita que se a CPI conseguir se restringir ao fato determinado, sem ampliar as investigações, ela cumpriria mais facilmente a sua tarefa. "Agora, se cada coisa que acontecer na vida nacional você colocar ali, você teria uma CPI de anos". Para o 1º vice-presidente da Mesa da Câmara, José Thomaz Nono (PFL-BA) não há como contestar o resultado. "O problema é que o Chinaglia errou na conta do suborno", afirmou.
O líder do governo disse esperar uma decisão do presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL). "Eu creio, apenas uma suposição, ou presidente do Senado decide sozinho ou vai consultar o presidente da Câmara. Porque até onde eu sei a palavra final cabe ao presidente do Congresso". Na noite de ontem, diversos parlamentares retiraram suas assinaturas do requerimento que pedia a prorrogação dos trabalhos por mais 120 dias e, até meia-noite o documento tinha 170 nomes de deputados, quando eram necessários 171. Na manhã de hoje, foi feita uma recontagem das assinaturas e a oposição, que pedia a prorrogação saiu vencedora. Foram confirmadas as assinaturas de 171 deputados. Foram retiradas 66, quatro não conferiram, 30 eram repetidas e uma estava ilegível. Na manhã de ontem, quando o requerimento foi lido em sessão do Congresso, a contagem oficial era de 218 assinaturas de deputados.
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