João Magno nega participação em esquema do mensalão
O deputado reafirmou que os valores recebidos do empresário Marcos Valério de Souza não puderam ser contabilizados no prazo legal porque o então tesoureiro do PT Delúbio Soares teve dificuldades para informar a origem desse dinheiro. Magno disse que, assim que recebeu o documento atestando a origem dos recursos, providenciou a prestação de contas suplementar ao Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais. O documento foi entregue há um mês e meio.
Quebra de decoro
O relator do processo, deputado Jairo Carneiro (PFL-BA), disse que Magno pode sofrer punição ainda que não tenha se apropriado de dinheiro público ou de origem ilegal. O relator lembrou que a quebra de decoro parlamentar pode acontecer sem a prática de crime. Ele disse acreditar, no entanto, que Magno é uma pessoa honesta e decente.
O depoimento de Magno no Conselho de Ética ocorre no plenário 12.
As informações são da Agência Câmara.
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