Álvaro Lins: 'A ordem era para matar os passageiros do ônibus'
RIO - O chefe da Polícia Civil, delegado Álvaro Lins, afirmou hoje que os traficantes que incendiaram o ônibus 350 tinham a ordem de impedir a saída dos passageiros do veículo. No atentado, ocorrido na noite da terça-feira (29), cinco pessoas morreram carbonizadas e outras 14 ficaram feridas. Segundo o delegado, a adolescente de 13 anos detida na sexta-feira confessou sua participação no ataque e confirmou que o traficante conhecido como Lorde comandou a ação.
Álvaro Lins afirmou que o depoimento da menor na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) derruba a tese de que poderia ter acontecido um acidente e que os traficantes não pretendiam assassinar os passageiros:
- O objetivo deles era matar aquelas pessoas. A ordem passada foi essa e eles cumpriram à risca.
A adolescente é apontada pela polícia como uma das namoradas do traficante Lorde. A Polícia Militar a apreendeu na casa de parentes, no Morro do Jordão, na Taquara, em Jacarepaguá. De acordo com a polícia, a menor contou que freqüentava o Morro da Fé por causa do relacionamento com Lorde.
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