Entendo e respeito a condenação pela Justiça Eleitoral, mas provarei o contrário, diz Fauzi
Em mensagem enviada pela internet, ele diz como recebe a notícia - dada em primeira mão pelo blog, que serviu de referência para que o empresário tomasse conhecimento de parte do teor da sentença condenatória, em primeira instância - publicada:
"Em Aquidauana tivemos, sim, políticos que cometeram uma série de ilegalidades, que gastaram fortunas para viabilizar suas candidaturas, que abusaram do poder econômico, que usaram a máquina administrativa de forma escandalosa, que tinham diariamente a seu serviço sites, rádios e jornais; mas entre esses políticos eu não estou."
Para Fauzi Suleiman, "basta ler os jornais dos últimos meses, ou fazer uma busca pelos nomes dos candidatos nos sites de notícias locais. Para cada citação do meu nome há dez dos demais. Todo o povo de Aquidauana sabe disso."
O pré-candidato do PMDB afirma que entende as razões que levaram a Justiça de Aquidauana "a querer me condenar, de forma a dar uma demonstração de isenção nesse processo; entendo e respeito, mas apresentarei a minha defesa e provarei o contrário."
Fauzi Suleiman afirma que "nunca quis privilégios, mas sim que a Justiça fosse feita, que o peso do poder econômico e do poder político fossem contidos desde o início. Infelizmente, a Justiça não conseguiu fazer isso e só se manifestou ao final dele [período anterior ao início da campanha eleitoral prevista em Lei] e, lamentavelmente, está fazendo isto de forma tardia e incoerente, condenando culpados e inocentes, como é o meu caso."
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home