Câmara faz as contas: no máximo sete cassados
Câmara faz as contas: no máximo sete cassados
Apenas seis ou sete deputados no máximo, de uma lista de 18, serão cassados pelo plenário da Câmara dos Deputados. A previsão foi feita à coluna pelo próprio presidente Severino Cavalcanti. De posse dessa informação, a coluna percorreu o plenário conversando com vários dos mais influentes parlamentares listados pelo Diap. E ouviu de todos eles o mesmo prognósticos, mas com a ressalva de que também quatro ou cinco se anteciparão aos julgamentos. Nesse caso, teríamos ao todo entre dez e 12 deputados afastados. Na lista estariam personagens emblemáticos da crise, como o já praticamente cassado Roberto Jefferson, José Dirceu, José Janene, José Borba, Professor Luizinho, José Mentor e Paulo Rocha. É temerário apostar todas as fichas na cassação de João Paulo Cunha, Sandro Mabel, Roberto Brant e Pedro Corrêa. O primeiro e o último são muito prestigiados pelo baixo clero. No caso de Mabel, é palavra contra palavra, ainda que sejam poucos os que acreditam na dele. O PFL vai defender Brant até o plenário, mas sabe que a batalha é difícil. Anima os pefelistas a disposição de muitos de seus adversários estarem defendendo o deputado. Mas quem fará a soma final, como sempre, será a opinião pública.
Para ler a coluna "Nhenhenhém", de Jorge Bastos Moreno, no jornal "O Globo", clique AQUI
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