STF determina quebra de sigilos de Severino e Buani
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes determinou na noite desta segunda-feira a quebra dos sigilos bancário e telefônico do ex-presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti (PP-PE) e do empresário Sebastião Augusto Buani, no período de 1º de janeiro de 2002 a 31 de dezembro de 2003. O pedido foi feito pelo Ministério Público Federal que investiga o suposto envolvimento do ex-deputado --que renunciou ao mandato-- no crime de corrupção. De acordo com denúncias, Severino teria cobrado propina de Buani para prorrogar o contrato do restaurante Fiorella, na Câmara. Conforme a versão do empresário, Severino cobrou dinheiro à época em que era primeiro-secretário da Casa. Como prova, Buani apresentou um cheque de R$ 7,5 mil do Bradesco datado de 31 de julho de 2002 e recebido por Gabriela Kenia Martins, secretária do então presidente da Câmara.
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