Campanhas do desarmamento causam polêmica
Delegado diz que campanha do voto Não mente. TSE nega liminares
Hugo Marques e Luiz Orlando Carneiro
BRASÍLIA - O chefe do Serviço Nacional de Armas da Polícia Federal (Sinarm), delegado Fernando Segovia, acusou ontem a Frente Parlamentar pelo Direito da Legítima Defesa de “mentir” para “induzir” os eleitores a votar a favor da comercialização de armas no plebiscito do próximo dia 23. Segundo o delegado, a frente mente ao eleitor ao dizer que os delegados aposentados não terão direito a armas e que os atiradores e colecionadores também perderão acesso a armamento.
– A campanha está pregando uma mentira, para que o cidadão seja induzido no seu voto – acusa Segovia.
Segundo ele, mesmo após o plebiscito, a legislação vai garantir que os policiais aposentados tenham sua arma. Os sócios de clubes de caça e de tiro também ficam com o direito garantido de possuir armas.
– Dizer que ninguém vai mais ter acesso às armas, nem atiradores nem colecionadores, é uma mentira. Existe previsão legal para eles – disse.
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