Da série "Rir (ainda) é o melhor remédio": Lula homenageia Mozart
Comentário do blog: Estou quase chegando à conclusão que o melhor de tudo ainda é sorrir. Manter o bom humor diante de tudo o que acontece no nosso querido Brasil varonil.
Mesmo não sendo humorista - confesso não ter o menor talento para esse nobre ofício - arrisco uma texto novo e fictício, claro - substituindo o original da Agência Brasil -, para a foto publicada acima:
"__ Companheirada do assentamento, quem é que disse que eu não sou um homem culto? Estou aqui, com vocês, nesta sexta-feira de sol forte que me faz suar muito - vejam a minha camisa - para prestar uma sincera homenagem ao grande compositor Wolfgang Amadeus Mozart, cujo aniversário de 250 anos de nascimento, em 1756, é comemorado hoje, dia 27 de janeiro.
Tocando este violino que me emprestaram - e garanto que muita gente da elitezinha metida a besta que conspira contra mim não imaginava que eu tocava música clássica, mesmo não tendo em mãos um legítimo Stradivarius - aproveito para lembrar uma cena do filme do filme 'Amadeus', que assisti anos atrás, em 1984 ou 85, quando Mozart dizia ao também maestro Salieri, que morria de inveja dele: 'A genialidade jamais será superada pela mediocridade.'
Isso vale hoje em dia, companheirada, para todos esses políticos da oposição que insistem em me criticar. São invejosos e medíocres que têm raiva de mim porque cheguei à Presidência da República, vindo lá de baixo e depois de chegar a São Paulo num pau de arara.
Mas eles jamais superarão a minha genialidade nessa política que faço todos os dias para ajudar e melhorar a vida do povo mais humilde. Para essa elitezinha retrógrada e burguesa, repito aqui, no original em inglês, o que Mozart disse ao rei no filme Amadeus, do grande Milos Forman: 'Forgive me, Majesty. I am a vulgar man! But I assure you, my music is not.'
Calma, companheiros, eu traduzo em bom português que eu falo e que o povão entende: 'Perdoe-me, elite brasileira que parece ter o rei na barriga. Posso ser um homem sem diploma universitário, mas a minha política não é vulgar nem rude, principalmente nas ações voltadas às camadas mais pobres e miseráveis.'
Como já disse antes, a minha cara não é a da Zona Sul do Rio nem da Avenida Paulista. Tenho a cara do povo sofrido, dos trabalhadores como vocês, companheiros e companheiras aqui do assentamento Nossa Senhora Aparecida."
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