.comment-link {margin-left:.6em;}

Blog do Armando Anache e "A luta de um repórter ..." http://aaanache.googlepages.com/home

"Tudo o que é verdade merece ser publicado, doa a quem doer" (Armando Anache) "De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver crescer as injustiças, de tanto ver agigantar-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto" (Rui Barbosa) "Se pudesse decidir se devemos ter um governo sem jornais ou jornais sem governo, eu não vacilaria um instante em preferir o último" (Thomas Jefferson)

Minha foto
Nome:
Local: Pantanal de Mato Grosso do Sul, Brazil

Jornalista (MTb 15083/93/39/RJ) formado pela PUC-RJ em 1987 e radialista (MTb 091/MS)- Produtor de programas de rádio e repórter desde 1975; cursou engenharia eletrônica na UGF (Universidade Gama Filho, RJ) em 1978; formado pelo CPOR-RJ (Centro de Preparação de Oficias da Reserva), 1979, é oficial R/2 da reserva da arma de Engenharia do Exército; fundador e monitor da rádio PUC-RJ, 1983; repórter e editor do Sistema Globo de Rádio no Rio de Janeiro (1985 a 1987); coordenador de jornalismo do Sistema Globo de Rádio no Nordeste, Recife, PE(1988/1989);repórter da rádio Clube de Corumbá, MS (1975 a 2000); correspondente, em emissoras afiliadas no Pantanal, da rádio Voz da América (Voice Of America), de Washington, DC; repórter da rádio Independente de Aquidauana, MS (www.pantanalnews.com.br/radioindependente), desde 1985; editor do site Pantanal News (www.pantanalnews.com.br) e CPN (Central Pantaneira de Notícias), desde 1998; no blog desde 15 de junho de 2005. E-mails: armando@pantanalnews.com.br ; armandoaanache@yahoo.com

terça-feira, junho 26, 2007

Sibá renuncia à presidência do Conselho de Ética

[Foto: presidente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, senador Sibá Machado (PT-AC)]

O senador Sibá Machado (PT-AC) renunciou à presidência do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado nesta noite. O pedido foi protocolado junto à Secretaria Geral da Mesa pouco antes das 21h (Horário de Brasília). De acordo com o assessor de imprensa de Sibá, Erlando Alves, o senador também abriu mão de continuar como membro titular do Conselho de Ética.

Sibá já havia anunciado que poderia renunciar à presidência do Conselho se os trabalhos não seguissem "dentro da normalidade" ou caso não se chegasse a decisão nenhuma na próxima reunião, que estava marcada para amanhã (27).

- Se não tiver um entendimento de procedimento dos trabalhos normais do conselho, acho que não há razões para que eu continue - havia dito Sibá, no começo da tarde.

O senador tinha manifestado a intenção de colocar em votação o relatório elaborado pelo senador Epitácio Cafeteira (PTB-MA) - que está afastado para tratamento de saúde - já na quarta-feira. Depois de pedir a indicação de nomes aos líderes partidários e fazer algumas consultas pessoais, Sibá não encontrou um substituto, já que o relator ad hoc, senador Wellington Salgado (PMDB-MG), também renunciou.

As informações e a foto são da Agência Senado

Renan diz que resiste até o fim

"O que importa é que eu não me intimidarei. Eu resistirei até o fim". O aviso foi dado na manhã de hoje pelo presidente do Senado, Renan Calheiros, ao descer do carro em frente à chapelaria da Casa e ser indagado sobre a hipótese de o PSOL lançar no Rio de Janeiro uma campanha com o lema "Fora, Renan Calheiros".

O PSOL foi o partido que ajuizou no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar representação para verificação de quebra de decoro parlamentar por parte de Renan, que teria, de acordo com denúncia da revista Veja, parte de suas despesas pessoais pagas por um funcionário da construtora Mendes Júnior.

- Acho que isso tudo é uma espécie de esquadrão da morte moral. As pessoas, sem ter prova, anunciam a sentença e depois ficam como estão, sem saber o que fazer, porque não têm o que apresentar à sociedade. O que importa é que eu não me intimidarei. Eu resistirei até o fim - afirmou o presidente do Senado.

As informações são da Agência Senado

Brasil tem 860 mil usuários de cocaína, diz ONU

Notícia do UOL:

O Brasil tem cerca de 860 mil usuários de cocaína, estima um documento da Organização das Nações Unidas (ONU) divulgado hoje.

Segundo o relatório anual do Escritório das Nações Unidas para Drogas e Crimes (UNODC), 0,7% da população brasileira entre 15 e 64 anos utilizava cocaína em 2005.

A estatística representaria um aumento de 75% em relação ao número de quatro anos antes, mas o UNODC esclareceu que o aumento se deveu a uma mudança na metodologia do cálculo.

Para ler a notícia completa, no UOL, clique AQUI

Para ler mais, sobre prevenção ao uso e abuso de drogas, em "A Luta de Um Repórter Pela Vida", clique AQUI

Para ler mais sobre o relatório da ONU sobre drogas, clique AQUI

segunda-feira, junho 25, 2007

Artigo: Ética e Parlamentarismo, por Marisa Serrano

O blog recebe e publica abaixo o artigo escrito pela senadora Marisa Serrano (PSDB-MS):

Ética e Parlamentarismo

Marisa Serrano (*)

Corrupção é um tema universal. Em todo mundo há histórias remotas e atuais das relações entre o público e o privado que mostram a dimensão das dificuldades quando se procura compreender esse fenômeno.

No Brasil, infelizmente, o tema corrupção está sempre na moda e a imprensa tem tratado do assunto à exaustão. No Brasil há muitas leis tecnicamente bem feitas para punir corrupto e corruptores. Há a Lei da Improbidade Administrativa, de 1992. Há a lei do Colarinho Branco, que combate os crimes financeiros. Como o sistema Judiciário é complexo e os ritos processuais são morosos, o fosso aberto que separa a legislação e as instituições termina gerando impunidade. Só para se ter uma idéia dessa realidade, nos últimos 15 anos, das autoridades processadas por corrupção, apenas 7% foram condenadas. Ou seja: de 14 mil ações que tramitaram pelo judiciário, somente 1035 chegaram à fase de condenação.

O Brasil tem fama de estar entre os 10 países mais corruptos do mundo. Essa informação, divulgada pela ONG Transparência Internacional, deve ser correta, pois basta olharmos para as principais manchetes dos últimos tempos para se ter uma idéia clara desse processo. Para piorar o quadro, somos um dos três primeiros no ranking da impunidade. Ou seja, entre a corrupção e a impunidade cria-se uma espécie de ácido corrosivo que leva à perda permanente dos padrões éticos.

O exemplo vem de cima, costuma se dizer. Se o cidadão todos os dias assiste as autoridades e chefias das mais diversas escalas de poder praticando atos lesivos ao patrimônio público ( sem que lhes aconteça nada), o erro moral torna-se norma aceita.

Virou chavão dizer que cidadão está anestesiado, sem disposição para mudar essa realidade. Essa é uma triste verdade. Realmente, o volume de denúncias tem se intensificado, envolvendo membros do atual governo - os mesmos que durante mais de 20 anos gritaram e esbravejaram contra a mesma corrupção que hoje praticam com desenvoltura - levando as camadas mais esclarecidas da sociedade a perderem pouco a pouco a capacidade de se indignar.

É inegável que há um conjunto de fatores psico-sociais influindo nesse amortecimento. Primeiro, é preciso considerar que o Governo criou uma rede de proteção social para as camadas mais pobres que, atrelada ao populismo e às ações estrepitosas da propaganda oficial, estimula as pessoas a se tornarem menos críticas.

Além disso, a economia mundial vai bem e isso leva a um estado de espírito positivo. Diante disso, a classe média conforma-se em aceitar o status quo, mesmo sentindo os odores advindos dos escândalos, com Vavás, companheiros e compadres fazendo estripulias.

A indignação, diante disso, termina dando lugar à indiferença. Assim, num ambiente econômico de dólar barato e crédito fácil (apesar de caro), que facilita importações de produtos de consumo e viagens ao exterior, estabelece-se um clima artificial de euforia, que provoca ao mesmo tempo letargia e indiferença no tocante às práticas da criminalidade oficial.

O mais grave, porém, é que o quadro político fica indefinido. Mesmo aqueles que estão percebendo que os ingredientes da crise podem levar o País para o pior dos mundos estão tendo dificuldades para encontrar o tom certo para alertar a sociedade.

O grande perigo da crise ética brasileira pode ser vislumbrada desde já nos indicadores do chamado "esgarçamento do tecido social". Os padrões morais estão sendo solapados. O Governo Lula estimula a desmoralização da meritocracia e dos valores republicanos.

O excesso de corrupção (e impunidade) provoca um sentimento de descrença na democracia. A pergunta é inevitável: Como será que esse caldo de cultura está influenciando a cabeça de milhões de jovens em fase de formação? Diante desse cenário, tornou-se comum falar em "falta de perspectiva", "ausência de pertencimento", "perda de esperança" etc., dando vazão a uma espécie de "vale-tudo". Todos pensam que se dar bem na vida prescinde de valores morais.

O brasileiro está deixando de acreditar nas soluções políticas, principalmente quando lastreadas na liberdade de ação e de opinião, na obediência às leis e no ordenamento institucional. Vivemos um tempo perigoso, embora não percebamos claramente os riscos. Temo que quando isso acontecer, seja tarde demais.

Diante disso, as lideranças políticas responsáveis devem voltar a conclamar em seus pronunciamentos, nas entrevistas à imprensa, nos artigos que publica, a necessidade de retomar os valores morais como pressupostos essenciais da democracia. Devemos criar um grande movimento cívico envolvendo as famílias, as mulheres, os jovens, reivindicando postura ética dos dirigentes e autoridades de todas as esferas de poder.

Moral e ética são categorias apreendidas. É um processo que se internaliza na escola e na vida O que atualmente está acontecendo é que o conhecimento, o esforço, a aprendizagem, o respeito pelos outros, os sentimentos comunitários, o esclarecimento científico, a "boa educação", a respeitabilidade pela coesão do núcleo familiar, enfim, todos os aspectos saudáveis que representam as chamadas virtudes democráticas, estão sendo sistematicamente desqualificados.

Nesse aspecto, é que acredito que a reforma política pode ser o começo de uma solução. Não se trata de cortina de fumaça, como dizem alguns. Trata-se de um imperativo para garantir a consolidação da democracia e do desenvolvimento do País. Está mais do que claro que a origem de grande parte da corrupção e corrosão dos valores que ocorre no Brasil reside no atual modelo eleitoral, fulcro da representação cidadã, esteio do Estado Democrático de Direito.

É no bojo desse sistema que tem crescido as relações viciadas entre o público e privado. Nesse aspecto, voltar a discutir a implantação do parlamentarismo no País é uma atitude responsável de quem pensa no destino de milhares de jovens, mulheres e cidadãos experientes que desejam viver num ambiente que ofereça mais igualdade de oportunidades.

Não há como transformar verdadeiramente o Brasil com o atual sistema de representação de poder. Com o presidencialismo atual (que, a bem da verdade, é um "parlamentarismo manco"), chegará o momento em que os brasileiros ficarão sem alternativa. Só restarão dois caminhos: ou aceita-se o caos ou uma ditadura populista (nos moldes caricaturais do Chavismo). Chegou a hora de reagir. A mobilização da sociedade contra a corrupção não pode mais esperar. Vamos colocar o parlamentarismo em debate, já!

(*) Senadora e membro do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado

sexta-feira, junho 22, 2007

Renan agora aposta em impasse para esfriar caso

Notícia de Fernanda Krakovics, na edição de hoje da "Folha de S. Paulo":

Sem conseguir arquivar de forma sumária o processo contra si na Casa, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), aposta agora nas limitações legais que a Polícia Federal e o Conselho de Ética têm para investigá-lo. Ontem, o conselho não conseguiu nomear um relator para o caso.
Aliados do senador pretendem criar um impasse que resulte no envio do caso para a Procuradoria Geral da República. Essa é uma tentativa de diminuir o desgaste político de uma apuração conduzida pelo próprio Senado.

Para ler a notícia completa, o assinante da "Folha" ou do UOL clica AQUI

quarta-feira, junho 20, 2007

Cresce pressão no Senado para Renan deixar o cargo

Notícia da edição de hoje da "Folha de S. Paulo":

Em desabafo no fim do dia de ontem, o próprio presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), duvidava do êxito da articulação para encerrar hoje no Conselho de Ética o processo a respeito da origem de recursos para quitação de despesas pessoais.
A Folha apurou que a cúpula do PMDB também acha inviável liquidar o caso hoje e que isso tornará insustentável a permanência de Renan na presidência do Senado. Emissários de Renan não tiveram sucesso em tentar arregimentar apoio do PSDB e do DEM para encerrar o processo hoje.

Para ler a notícia completa, o assinante da "Folha" ou do UOL clica AQUI

segunda-feira, junho 18, 2007

Coluna 'Painel', da 'Folha': Renan com recibo

De Renata Lo Prete, na edição de hoje da coluna "Painel" da "Folha de S. Paulo":


Com recibo

Uma nova representação no Conselho de Ética do Senado e eventuais ações judiciais contra Renan Calheiros por suspeitas na venda do gado de suas fazendas em Alagoas não são o último recurso da pequena parte da oposição que ainda tenta questioná-lo.
O PSOL quer usar o depoimento de Cláudio Gontijo hoje para saber como o dinheiro da pensão pago à mãe da filha do presidente da Casa chegava às mãos do lobista da Mendes Júnior. Apesar das poucas chances de evitar o arquivamento do caso amanhã no conselho, a idéia dos opositores é exigir, nesse ponto, o mesmo nível de "provas irrefutáveis" que o peemedebista diz ter a respeito de seus negócios na pecuária.

Fez escola. A expressão "perícia paralela", que aliados de Renan tentaram emplacar para evitar que a análise dos novos documentos constasse dos autos, foi comparada por senadores do Conselho de Ética ao famoso bordão "recursos não-contabilizados", cunhado por Delúbio Soares para designar o caixa 2.

Para ler a íntegra da coluna "Painel", o assinante da "Folha" ou do UOL clica AQUI

domingo, junho 17, 2007

Perícia em notas fiscais de Renan é ignorada

Notícia de Andreza Matais e Ranier Bragon, da Folha de S.Paulo, em Brasília; e de
Gabriela Guerreiro, da Folha Online, em Brasília:


A Polícia Federal começou a analisar ontem os novos documentos que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), apresentou ao Conselho de Ética para tentar comprovar venda de R$ 1,9 milhão em gado em quatro anos.

A princípio, a perícia feita pelo INC (Instituto Nacional de Criminalística) se restringirá a analisar se são autênticos (e não falsificações) os documentos apresentados por Renan, mas agentes da PF disseram que o órgão pode ir além e investigar a veracidade das vendas, ou seja, checar se houve realmente negócios para render R$ 1,9 milhão ao senador.

"Não quero nem saber desses papéis", afirmou Epitácio Cafeteira (PTB-MA), relator do processo contra Renan no Conselho de Ética, para quem a suspeita de que Renan apresentou notas frias para justificar a venda de gado não tem relação com a acusação de que ele usou dinheiro de uma empreiteira para pagar pensão alimentícia à jornalista Mônica Veloso, com quem o peemedebista tem uma filha. Cafeteira disse que não vai mudar "uma vírgula" do seu voto, que é pelo arquivamento da acusação contra Renan.

Para ler a notícia completa, na Folha Online, clique AQUI

sexta-feira, junho 15, 2007

Ministro Tarso Genro diz que há escuta telefônica de menos

Notícia de , na Folha Online:


O ministro da Justiça, Tarso Genro, afirmou hoje que uma parte da imprensa quer construir o mito de que o governo federal está preocupado com a alta quantidade de escutas feitas pela Polícia Federal.

"Não é verdade. Está havendo escutas de menos", disse. "Só temos que ter o cuidado para que elas não invadam a privacidade do cidadão e não extravasem o inquérito que está sendo objeto de trabalho pelos policiais."

Para ler a notícia completa, na Folha Online, clique AQUI

Generais atacam a decisão sobre Lamarca

Notícia de Raphael Gomide, da sucursal do Rio, na edição de hoje da "Folha de S. Paulo":

Numa das mais fortes demonstrações de descontentamento desde o fim do regime militar, em 1985, generais do Exército atacaram ontem, no Rio, a concessão da patente de coronel ao guerrilheiro Carlos Lamarca e de benefícios a sua família, pela Comissão de Anistia do Ministério da Justiça.
O general-de-exército Luiz Cesário da Silveira Filho, comandante militar do Leste (responsável pelas tropas no Rio, em Minas e no Espírito Santo) foi o mais enfático.
"Tudo o que é falta grave que pode ser cometida esse assassino cometeu. E está sendo premiado aí! É lamentável, lamentável! Espero que não vá até o final esse processo. Pode dizer: os generais de Exército, os generais da ativa do Alto Comando do Exército [15 generais quatro estrelas da Força mais dois do Ministério da Defesa] estão indignados.

Para ler a notícia completa, na edição de hoje da "Folha", o assinante clica AQUI

O caso Lamarca

O blog publica abaixo o editorial da edição de hoje da "Folha de S. Paulo":

O caso Lamarca


A DECISÃO da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça de conceder a patente de coronel do Exército ao guerrilheiro Carlos Lamarca, morto em 1971 pela repressão, incorre em duplo equívoco. Por conta desse ato, a viúva de Lamarca terá direito a receber pensão mensal equivalente ao soldo de general, além de uma quantia retroativa ao ano de 1988.
O primeiro erro consiste em equiparar a sua morte à de militantes de esquerda torturados e/ou assassinados sob a custódia do Estado, casos em que se justificam as indenizações. Lamarca fez uma opção pela luta armada e pelo terrorismo, com o objetivo de instalar uma ditadura socialista no Brasil. Assaltou bancos, seqüestrou um embaixador e matou agentes de segurança.
A morte em combate -como acabou ocorrendo há quase 36 anos no interior da Bahia- é risco natural para quem escolhe pegar em armas. Por isso o caso de Lamarca não justifica nenhum tipo de ressarcimento da parte de um Estado democrático.
O segundo equívoco cometido pela comissão do Ministério da Justiça foi ter promovido Carlos Lamarca, que deixou o Exército quando era capitão, ao posto de coronel para fins de pagamento de indenização. O pressuposto dessa atitude é que se trata do soldo ao qual ele faria jus se estivesse vivo.
Mas Lamarca foi morto na condição de desertor da corporação. Abandonou a carreira militar, roubando armas e munições de um quartel de Osasco (SP), por iniciativa própria. Não procede, assim, o raciocínio de que a sua carreira tenha sido interrompida por um ato do Estado.
Por tratar-se de um prêmio à deserção, ademais, a equiparação de seus vencimentos ao de um general afronta os princípios de disciplina e subordinação, pilares das Forças Armadas.

Megaoperação da polícia prende 2.532 pessoas

Noitícia de André Caramante e Gilmar Penteado, na edição de hoje da "Folha de S. Paulo":

Em meio às investigações sobre o envolvimento de policiais com o esquema de proteção a máquinas caça-níqueis, a polícia paulista desencadeou ontem a maior operação policial da gestão José Serra (PSDB).
Quatro policiais militares foram presos na ação, que envolveu o combate a todos os tipos de crime, mas nenhum por envolvimento com caça-níqueis.

Para ler a notícia completa, o assinante da "Folha" ou do UOL clica AQUI

quinta-feira, junho 14, 2007

Vavá diz à PF que fez pedido direto a Lula

Notícia de Hudson Corrêa, da Agência Folha, em Campo Grande; e de Rubens Valente, enviado especial a Campo GRande, na edição de hoje da "Folha de S. Paulo":

Genival Inácio da Silva, o Vavá, afirmou em depoimento à Polícia Federal que numa conversa com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seu irmão, fez "uma sondagem para saber se havia possibilidade de colocar umas máquinas [de terraplenagem] para trabalhar na empresa Vale do Rio Doce".
Vavá diz que o pedido foi negado pelo presidente, já que ele "não admite esse tipo de coisa".

Para ler a notícia completa, na edição da "Folha", o assinante clica AQUI

quarta-feira, junho 13, 2007

'Xeque-Mate': Acusados deixam celas e evitam jornalistas

Notícia de Graciliano Rocha, do Campo Grande News:

Todos os nove acusados de integrar organizações criminosas de jogo ilegal deixaram o presídio federal em silêncio. Os suspeitos foram orientados por seus advogados a não dar declarações na saída da cadeia. Alguns deles tentaram esconder o rosto para evitar as câmeras. Eles foram libertados por volta das 19h, quase duas horas depois da chegada de um oficial de Justiça que levou os alvarás de soltura da Justiça Federal.

Para ler a notícia completa, no Campo Grande News, clique AQUI

Zeca do PT liberou caça-níqueis de Servo em MS

Notícia da edição de hoje da "Folha de S. Paulo", do enviado especial a Campo Grande, Rubens Valente; e do correspondente da Agência Folha, Hudson Corrêa:

O governo de Zeca do PT (1999 a 2006) permitiu a entrada em Mato Grosso do Sul de caça-níqueis ilegais do empresário Nilton Cezar Servo, a partir de 2004. Essa "denúncia" de Jamil Name, então operador exclusivo no negócio, é embrião da Operação Xeque-Mate, desencadeada pela Polícia Federal na semana passada.
Name, que havia sido dono de um contrato com o governo de Mato Grosso do Sul para explorar com exclusividade vídeo-loterias, reclamou em março de 2006 ao Ministério Público Federal que o governo permitiu a entrada de máquinas de "empresários de outros Estados com o beneplácito de autoridades constituídas".

Para ler a notícia completa, o assinante da "Folha" ou do UOL clica AQUI

Vavá admite contato com empreiteiro e fazendeiro

Notícia da edição de hoje da "Folha de S. Paulo", do enviado especial a Campo Grande, Rubens Valente; e do correspondente da Agência Folha, Hudson Corrêa:

No depoimento que prestou à Polícia Federal em São Bernardo do Campo (SP) no último dia 4, o irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o aposentado Genival Inácio da Silva, o Vavá, reconheceu ter se encontrado com um empreiteiro e com um agropecuarista flagrados em conversas telefônicas pedindo favores ao empresário de bingos Nilton Cezar Servo. Vavá, contudo, disse não ter recebido nenhum dinheiro por esse trabalho.
O irmão do presidente reconheceu ter pedido emprestado, "uma única vez", R$ 2 mil para Servo, "para pagar uma conta". Em contradição com o que diz Servo a interlocutores diversos nos telefonemas grampeados pela PF, Vavá disse que esses pedidos não foram freqüentes.

Para ler a notícia completa, o assinante da Folha ou do UOL clica AQUI

segunda-feira, junho 11, 2007

Presídio de Aquidauana: Polícia apreende maconha, carregadores de celulares e 'chuchos'

Agentes penitenciários do Presídio de Aquidauana encontraram, depois de uma operação do tipo "pente-fino, dois carregadores de telefones móveis celular, três trouxinhas de maconha e três "chuchos" [facas fabricadas pelos apenados], na cela 10, que tem seis presos.
Interrogados, dois internos assumiram a autoria dos crimes. Ambos foram levados ao 1.° Distrito Policial de Aquidauana. Os agentes foram alertados pelos barulhos ouvidos na cela dez, onde estavam os presos, a noite do sábado (9).
As informações são do diretor do Presídio de Aquidauana, Paulo Inverso, à reportagem da rádio Independente e Pantanal News.

sábado, junho 09, 2007

Vavá usou nome de Lula em lobby; 13 presos em operação são liberados

Notícia da Folha Online:

A Polícia Federal em Mato Grosso do Sul afirmou neste sábado que 13 presos pela Operação Xeque-Mate foram liberados na noite de ontem, quando a Justiça prorrogou a prisão temporária de apenas 67 dos 80 detidos sob suspeita de envolvimento com a máfia dos caça-níqueis.

Para ler a notícia completa, na Folha Online, clique AQUI

Lula daria bronca no irmão, revela grampo da PF

Notícia do Portal Terra:

Em um diálogo captado pela Operação Xeque-Mate, da Polícia Federal, há indicações de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva teria enviado um emissário ao seu irmão, Genival Inácio da Silva, o Vavá, para chamá-lo a um encontro reservado em Brasília, onde haveria uma "bronca". O motivo seriam as visitas que Vavá realizava aos "ministérios de Brasília", nas quais estaria apresentando "uma pessoa".

Para ler a notícia completa, no Portal Terra, clique AQUI

Folha de S. Paulo: Irmão usava nome de Lula para obter dinheiro, diz PF

Primeira página do jornal Folha de S. Paulo de hoje:

Capa Folha de S.Paulo - Edição São Paulo

Notícia de Hudson Corrêa, da Agência Folha; e de Rubens Valente, enviado especial a Campo Grande:

Gravações telefônicas feitas pela Polícia Federal indicam que o aposentado Genival Inácio da Silva, o Vavá, usou o nome do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seu irmão, para obter recursos do empresário de bingos Nilton Cezar Servo, preso pela Operação Xeque-Mate, desencadeada pela PF de Mato Grosso do Sul no início desta semana.

Para ler a notícia completa, na edição de hoje da Folha de S. Paulo, o assinante do jornal ou do UOL clica AQUI

sexta-feira, junho 08, 2007

Vavá usou nome de Lula, o irmão ilustre, em lobby

Notícia do Blog do Josias de Souza:

Uma escuta instalada pela Polícia Federal no telefone da casa de Genival Inácio da Silva, o Vavá, indica que o irmão de Lula usava o nome do próprio presidente da República em sua atividade de lobby. As gravações revelam também que Lula, informado acerca da movimentação de Vavá em “ministérios” de Brasília, teria chamado o irmão, há 20 dias, para passar-lhe uma carraspana.

Para ler a notícia completa, no Blog do Josias, clique AQUI

PF diz que Justiça prorrogou prisão temporária de 67 presos em operação

Notícia da Folha Online:


A Polícia Federal informou na noite desta sexta-feira que a Justiça prorrogou a prisão temporária de 67 detidos pela Operação Xeque-Mate, da Polícia Federal.

O juiz da 5ª Vara Federal de Campo Grande (MS), Dalton Igor Kita Conrado, autorizou a prorrogação de 27 presos, entre eles estão Nilton Cézar Servo, apontado como um dos líderes da máfia dos caça-níqueis, e Dario Morelli Filho, compadre do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Já a Justiça de Três Lagoas (MS) prorrogou a prisão de outros 40.

Para ler a notícia completa, na Folha Online, clique AQUI

quinta-feira, junho 07, 2007

Irmão de Lula vendia favores a empresário de jogo, diz PF

Notícia de Hudson Corrêa, da Agência Folha; e Rubens Valente, enviado especial a Campo Grande; na edição de hoje da Folha de S. Paulo:

Segundo a Polícia Federal, Genival Inácio da Silva, o Vavá, irmão mais velho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, recebia dinheiro -valores que variavam de R$ 2.000 a R$ 3.000- do empresário de jogos Nilton Cezar Servo, preso na Operação Xeque-Mate.
Ele pedia dinheiro prometendo benefícios e vantagens a Servo em órgãos governamentais. A PF, porém, não informou quais interesses Vavá defendia e em que órgãos. Segundo a polícia, Vavá fazia promessas, porém não conseguia atender os pedidos.
Mesmo sem alcançar os objetivos, o irmão do presidente foi indiciado sob suspeita de tráfico de influência no Poder Executivo e exploração de prestígio no Judiciário, dentro da Operação Xeque-Mate, na última segunda-feira.

Para ler a notícia completa, na Folha de S. Paulo, o assinante clica AQUI

quarta-feira, junho 06, 2007

CPI: fator humano sobressai-se como causa principal do acidente da Gol

O relatório parcial da CPI do Apagão Aéreo conclui que "vários fatores contribuíram para o acidente: possíveis falhas técnicas, falhas dos pilotos e erros dos controladores de vôo". No entanto, para o relator, senador Demóstenes Torres (DEM-GO), o fator humano sobressai-se como causa principal. "Eliminados os erros humanos da cadeia causal, o acidente não teria ocorrido", afirma o relator.

O senador continua em sua conclusão: "Os controladores de vôo, segundo os depoimentos colhidos, estão acostumados com as falhas de radar, de software e de comunicação por rádio. Se os pilotos do Legacy não tivessem desligado o transponder, o acidente não teria ocorrido. Se os controladores de vôo tivessem atuado de forma diligente e responsável, conforme a natureza da atividade exige, o acidente não teria ocorrido".

As informações são da Agência Senado

Renan diz que permanece no comando do Senado durante investigações

Notícia de Gabriela Guerreiro, da Folha Online, em Brasília:


O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse hoje que recebeu com tranqüilidade a decisão do Conselho de Ética da Casa de investigar as acusações de que o senador teria utilizado recursos da empreiteira Mendes Júnior para o pagamento de parte de suas despesas pessoais.

Renan afirmou ainda que vai permanecer à frente do comando do Senado durante as investigações. "Estou inteiramente à disposição do Senado, vou continuar o representando e, no final, a verdade vai preponderar."

Para ler a notícia completa, na Folha Online, clique AQUI

segunda-feira, junho 04, 2007

PF diz que documentos detalham ação de quadrilha de juízes

Notícia da Folha Online:


Documentos da Operação Têmis, da Polícia Federal, revelam como funcionava a quadrilha acusada de vender decisões judiciais em São Paulo, segundo reportagem desta segunda-feira da Folha (só para assinantes).

A reportagem informa que as conversas são cifradas, os encontros são às escondidas e o dinheiro arrecadado é remetido ilegalmente para o exterior --tudo executado por juízes e desembargadores, advogados e empresários.

Para ler a notícia completa, na Folha Online, clique AQUI

sexta-feira, junho 01, 2007

Época: Os documentos do senador Renan

O Portal G1 cita reportagem da revista Época, que circula neste fim de semana:

Foto: Reprodução
Reprodução
'Época' apresenta documentos apresentados pelo senador ao corregedor do Senado, Romeu Tuma

Edição da revista “Época” que circula neste fim de semana teve acesso a documentos da defesa do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que, há uma semana, tenta provar que é dele o dinheiro usado para pagar pensão alimentícia à jornalista Mônica Velloso, com quem tem uma filha de três anos.

A revista “Veja”, na última sexta-feira (25), denunciou que o dinheiro seria proveniente de lobistas.

“Época” revela extratos bancários, declarações de Imposto de Renda e levantamentos sobre a evolução patrimonial entregues ao corregedor do Senado, Romeu Tuma (DEM-SP), que apura as suspeitas.

Tuma quer periciar todos os documentos da defesa e analisar os extratos bancários. Segundo ele, a maior dificuldade é relacionar os saques com os pagamentos da pensão, porque as datas não coincidem.

A apuração de Tuma é preliminar, mas servirá de base para que ele recomende ou não a abertura de possível processo no Conselho de Ética.

Para ler a notícia completa, no Portal G1 e na revista Época, o assinante clica AQUI

Renan: "minha filha tem o direito de viver feliz e de ter um pai"

Ao ser indagado por um jornalista se está otimista quanto ao arquivamento da representação encaminhada pelo PSOL ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar para que investigue denúncias contra ele, o presidente do Senado, Renan Calheiros, respondeu:

- Não quero falar sobre isso. Já declarei o que tinha que declarar detalhadamente, já apresentei o que tinha que apresentar detalhadamente. A minha preocupação é com a minha filha, que tem o direito de viver feliz, de ter um pai e de não ter um trauma na sua vida - disse o senador.

As informações são da Agência Senado

Valter Pereira considera agressão declaração de Chávez sobre o Senado brasileiro

O senador Valter Pereira (PMDB-MS) disse hoje, em discurso no Plenário, que considera uma agressão ao Congresso brasileiro a declaração do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, de que o Congresso brasileiro age como um papagaio ao manifestar-se, como o Congresso americano, contra a suspensão do canal de televisão da empresa da RCTV.

- O que ele mostra é o traço típico de todos os ditadores. Todos eles são intolerantes contra qualquer manifestação contrária - declarou Valter Pereira.

Valter Pereira criticou a declaração de Hugo Chávez de que as manifestações de senadores brasileiros contra a posição do governo venezuelano se explicam pelo fato de o Congresso brasileiro ser dominado por partidos de direita que se opõem à entrada da Venezuela no Mercosul.

As informações são da Agência Senado, com foto de Célio Azevedo

Estado participa de reunião do FCO em Cuiabá

O governador André Puccinelli e a secretária de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo (Seprotur), Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias, participam hoje, em Cuiabá, Mato Grosso, da 43ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (Condel/FCO). A agenda começa às 10 horas na Federação das Indústrias (Fiemt).

O trabalho será coordenado pelo ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, e já tem a presença confirmada de seus 16 membros – representantes dos governos estaduais do Centro-Oeste; representante do Banco do Brasil; representante do setor de produção e indústria; representante do setor do trabalho e representantes dos ministérios da Integração Nacional; Fazenda; Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Meio Ambiente; Desenvolvimento, Indústria e Comércio; Planejamento e Orçamento; Aqüicultura e Pesca; Desenvolvimento Agrário e Turismo.

A reunião será realizada em dois momentos distintos, ambos na Fiemt. Na parte da manhã acontece a abertura solene dos trabalhos com a presença do ministro Geddel Vieira; governadores de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal; além de lideranças políticas, empresariais e trabalhadoras. Os presentes assistirão a uma palestra do Banco do Brasil a respeito do FCO.

Já na parte da tarde, a partir das 14 horas, tem início a Reunião Ordinária do Condel/FCO. Conforme a programação, os conselheiros terão como pauta a análise e deliberação de 12 proposições, cujos assuntos foram, em sua maioria, apreciados pelo grupo de trabalho instituído em reunião mês passado, em Brasília.

Entre as proposições destacam-se a prorrogação de dívidas do FCO Rural, a elevação dos tetos para assistência máxima e a criação de linhas de financiamento para custeio. A secretária Tereza Cristina, que acumula a função de presidente do Conselho Estadual de Investimentos Financiáveis pelo Fundo (Ceif/FCO), também irá defender a proposição de alteração nas normas do Programa de Desenvolvimento do Turismo Regional, para concessão de financiamentos que possibilitem o atendimento de agências de turismo, organizadores de eventos, entre outros.

As informações são de Cristiane Sandim, do MS.Notícias

Operação da PF desmantela quadrilha de crime financeiro

Notícia de Solange Spigliatti, no site do Estadão:


SÃO PAULO - A Polícia Federal prendeu hoje duas pessoas em uma operação contra uma quadrilha que falsificava títulos de créditos em nome de instituições financeiras brasileiras. A PF trabalha em colaboração com polícias de outros países. O valor da fraude pode chegar a US$ 1 bilhão (cerca de R$ 2 bilhões).

Para ler a notícia completa, no site do Estadão.com, clique AQUI

Lula defende 'revolução' dos biocombustíveis em jornal britânico

Notícia do site da BBC Brasil:

"Biocombustíveis oferecem esperança para países pobres que buscam aliar crescimento econômico a inclusão social e proteção ambiental", diz artigo assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva publicado na edição desta sexta-feira do jornal britânico The Guardian.

Lula diz no artigo, intitulado "As Maravilhas da Cana-de-Açúcar", que "o mundo vai se beneficiar das conseqüências mais amplas" dessa estratégia: "menos inquietação social e menos imigração descontrolada".

Mas o presidente brasileiro ressalta que essa "revolução só vai ocorrer se os países ricos concordarem em abrir seus mercados agrícolas a empresários empreendedores de países em desenvolvimento".

Para ler a notícia completa, no site da BBC Brasil, clique AQUI

Zuleido enviou dinheiro vivo a Brasília, dizem funcionários

Notícia da edição de hoje da Folha de S. Paulo:

Empregados da Gautama não informam motivo nem quem recebia os recursos

Em testemunhos dados à ministra Eliana Calmon, do STJ, afirmam ter recebido ordens de encaminhar pelo menos R$ 640 mil neste ano

Funcionários da construtora Gautama disseram, em depoimentos à ministra Eliana Calmon, do Superior Tribunal de Justiça, ter recebido ordens de enviar neste ano ao menos R$ 640 mil, em dinheiro, a Brasília.
Segundo eles, as remessas foram determinadas pelo dono da empreiteira, Zuleido Veras, apontado pela Polícia Federal como o chefe do esquema de fraude a licitações investigado na Operação Navalha.

Para ler a notícia completa, o (a) assinante da Folha ou do UOL clica AQUI

Marcadores: ,